Projeto Tamar e a salvação das Tartarugas

A Fundação Projeto Tamar é um orgulho. Criada nos anos 1980, nasceu com a missão de salvar as tartarugas marinhas, ameaçadas de extinção por meio de ações de pesquisa, conservação e inclusão social. O Tamar é uma entidade privada e sem fins educativos.

Ela funciona em oito estados brasileiros e está presente em 23 localidades estratégicas, entre zonas de costa e ilhas, todas áreas de desova. Desde que surgiu, o Tamar acumula conquistas. Recuperou a população de tartarugas, aumentou o conhecimento científico sobre aa espécie, deu apoio às comunidades litorâneas que cessaram o uso direto das tartarugas passando a protegê-las; sensibilização e apoio da sociedade em geral e a geração de recursos próprios (sustentabilidade).

O projeto Tamar da Praia do Forte tem uma das maiores e mais modernas sedes. É uma espécie de Disney das tartarugas. Além das tartarugas, os aquários contam com peixes e até um tubarão, que é o preferido das crianças. Quando chega a temporada da desova, que vai de setembro a março, a emoção aumenta graças a chegada dos filhotes e da experiência de poder acompanhar a entrega deles no mar.

A temporada reprodutiva das tartarugas marinhas está se aproximando e com ela chega também toda a emoção e expectativa de quem junto com a Fundação Projeto Tamar possui a missão de promover a recuperação das populações das 5 espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil. Essa emoção e expectativa não vem só dos biólogos, oceanógrafos, trainees e estagiários, profissionais que integram a equipe de pesquisa da Fundação Projeto Tamar. Vem também dos nossos colaboradores locais, monitores e atendentes dos centros de visitantes, toda a equipe das nossas lojas, confecções, restaurante, administrativo e comunicação. Essa emoção vem principalmente dos nossos tartarugueiros, pescadores e agentes locais, que desde 1988, tem um papel importantíssimo na nossa história e que até hoje nos acompanham nessa “caminhada da conservação”.

Das sete espécies de tartarugas marinhas do mundo, cinco são encontradas no Brasil, se alimentando e reproduzindo. A tartaruga-cabeçuda, a tartaruga-de-pente, a tartaruga-de-couro, a tartaruga-oliva e a tartaruga-verde. Segundo a última publicação da Lista de Vermelha de Espécies Ameaçadas brasileiras, quatro das cinco espécies de tartarugas marinhas encontram-se em algum grau de ameaça de extinção.

As ameaças são muitas, como as luzes artificiais na orla, a interação com as atividades de pesca e a poluição marinha, mas ações como as desenvolvidas pelo Projeto Tamar há mais de 40 anos, juntamente com o esforço feito por outras instituições e pela sociedade como um todo, são fundamentais e devem ser continuadas para garantir a proteção desses animais incríveis no Brasil.

Ela funciona em oito estados brasileiros e está presente em 23 localidades estratégicas, entre zonas de costa e ilhas, todas áreas de desova. Desde que surgiu, o Tamar acumula conquistas. Recuperou a população de tartarugas, aumentou o conhecimento científico sobre aa espécie, deu apoio às comunidades litorâneas que cessaram o uso direto das tartarugas passando a protegê-las; sensibilização e apoio da sociedade em geral e a geração de recursos próprios (sustentabilidade).

O projeto Tamar da Praia do Forte tem uma das maiores e mais modernas sedes. É uma espécie de Disney das tartarugas. Além das tartarugas, os aquários contam com peixes e até um tubarão, que é o preferido das crianças. Quando chega a temporada da desova, que vai de setembro a março, a emoção aumenta graças a chegada dos filhotes e da experiência de poder acompanhar a entrega deles no mar.

A temporada reprodutiva das tartarugas marinhas está se aproximando e com ela chega também toda a emoção e expectativa de quem junto com a Fundação Projeto Tamar possui a missão de promover a recuperação das populações das 5 espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil. Essa emoção e expectativa não vem só dos biólogos, oceanógrafos, trainees e estagiários, profissionais que integram a equipe de pesquisa da Fundação Projeto Tamar. Vem também dos nossos colaboradores locais, monitores e atendentes dos centros de visitantes, toda a equipe das nossas lojas, confecções, restaurante, administrativo e comunicação. Essa emoção vem principalmente dos nossos tartarugueiros, pescadores e agentes locais, que desde 1988, tem um papel importantíssimo na nossa história e que até hoje nos acompanham nessa “caminhada da conservação”.

Das sete espécies de tartarugas marinhas do mundo, cinco são encontradas no Brasil, se alimentando e reproduzindo. A tartaruga-cabeçuda, a tartaruga-de-pente, a tartaruga-de-couro, a tartaruga-oliva e a tartaruga-verde. Segundo a última publicação da Lista de Vermelha de Espécies Ameaçadas brasileiras, quatro das cinco espécies de tartarugas marinhas encontram-se em algum grau de ameaça de extinção.
As ameaças são muitas, como as luzes artificiais na orla, a interação com as atividades de pesca e a poluição marinha, mas ações como as desenvolvidas pelo Projeto Tamar há mais de 40 anos, juntamente com o esforço feito por outras instituições e pela sociedade como um todo, são fundamentais e devem ser continuadas para garantir a proteção desses animais incríveis no Brasil.

Temporada de filhotes

A partir de setembro, o monitoramento de praias é intensificado no litoral norte do Rio de Janeiro, Espirito Santo, Bahia, Sergipe e Rio Grande do Norte. “A equipe está muito animada com a próxima temporada de desovas de tartarugas marinhas. Nos últimos anos temos um crescente número de desovas de tartaruga-de-pente e, claro, de filhotinhos. Na temporada passada, nasceram cerca de 70.000 tartaruguinhas, onde 99% correspondem a essa espécie, ameaçada de extinção, o que destaca a importância do litoral leste do RN para a conservação das tartarugas-de-pente no Brasil”, explica Eduardo Lima, Coordenador Regional do Rio Grande do Norte.

Nessa temporada, o Tamar espera comemorar 45 milhões de tartaruguinhas protegidas e devolvidas ao mar. E não é apenas esse número impressionante que esperamos atingir.

No último ano que essas ações aconteceram integralmente, cerca de 1 milhão de pessoas participaram diretamente dessas atividades, tanto nas praias como nos centros de visitantes do Projeto Tamar.

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